quinta-feira, 8 de outubro de 2009

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Introdução sobre os melhores filmes de terror 



O que aterroriza mais: alguma malévola entidade vinda do além ou um sádico psicopata em carne e osso? Provavelmente ambos, se depender do cinema. A sétima arte especializou-se em provocar medo, repugnância e angústias aterrorizantes nas plateias do mundo inteiro com seus filmes de terror. Para fazer isso, usa desde cenas pra lá de explícitas de violência física até a tortura psicológica criada por intermináveis momentos de expectativa de que algo ruim está para acontecer.




A hora do pesadelo
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O personagem Freddy Krueger em cartaz de "A Hora do Pesadelo"


A fórmula básica para nos causar medo é mostrar cenas que sinalizam a proximidade da morte ou de sofrimento físico ou psicológico iminentes, causados por situações anormais que fogem ao controle do protagonista. Essa receita tem sido desenvolvida das maneiras mais criativas pela sétima arte. Assassino psicopata, gente deformada, monstro alienígena, animal mutante, ser sobrenatural, criança possuída por Satã ou por alguma alma penada foram alguns dos personagens que já protagonizaram os melhores filmes de terror da história do cinema.





Dr. Caligari
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No início do século 20, as primeiras películas do gênero foram influenciadas pelo Expressionismo alemão e a sensação de horror era na maioria das vezes criada por temas e atmosferas macabros. É o caso dos filmes “O Estudante de Praga” (1913), em que o protagonista vende o reflexo de sua imagem no espelho para um personagem misterioso e passa a ser assombrado pelo seu espectro, e “O Golem”, baseado no mito judaico de uma figura de barro que ganha vida. O cinema alemão também produziu as primeiras obras-primas do terror na sétima arte com “O Gabinete do Dr. Caligari” (1919) e “Nosferatu” (1922).

Mas não era só o Expressionismo alemão que dava o tom dos primeiros filmes de terror. Nos Estados Unidos foram os clássicos da literatura do horror que dominaram a cena. Em uma década, Hollywood produziu uma sequência de filmes de sucesso com as adaptações de “Dr. Jekyll e Mr. Hyde” (1920), “O Corcunda de Notre Dame” (1923), “O Fantasma da Ópera” (1925), “Drácula” (1931) e “Frankenstein” (1931).

Algumas décadas depois, após a Segunda Guerra Mundial e influenciados pela paranoia da Guerra Fria e pela ameaça da bomba atômica, o cinema de horror misturou-se com a ficção científica. Dessa fusão surgiram filmes que exploraram o terror a partir de invasões alienígenas ou mutações genéticas provocadas pela radiação, como em “O Monstro do Ártico” (“The Thing”, 1951) e o clássico japonês “Godzilla” (1954). Os filmes de mistério também aproximaram-se da estética do terror, principalmente graças à genialidade de Alfred Hitchcock. O diretor britânico fez de suspenses como “Psicose” (1960) e “Os Pássaros” (1963) filmes perturbadores e que deixaram boa parte da audiência bastante amedrontada.




Poltergeist
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"Poltergeist" (1982) é um dos bons filmes de terror dos anos 80


A partir dos anos 70, a estética do terror ganhou mais sangue, violência e uma overdose de elementos sobrenaturais e personagens insanos. Provavelmente “O Exorcista” (1973) seja um marco dessa nova fase, que consagrou mestres como John Carpenter e sequências bem-sucedidas como “A Hora do Pesadelo” e “Sexta-Feira 13”, entre outras. Nas próximas páginas descubra quais são dez dos melhores filmes de terror feitos para o cinema.

Os melhores filmes de terror de todos os tempos (parte 1)

O Bebê de Rosemary (1968)










O Bebê de Rosemary
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O terror nos filmes muitas vezes é usado para falar de coisas que parecem banais, mas ao mesmo tempo essenciais na nossa existência. Provavelmente ninguém fez isso melhor do que o diretor Roman Polansky em “O Bebê de Rosemary”. Baseado no livro homônimo de Ira Levin, Polansky adaptou e dirigiu a história de Rosemary Woodhouse, interpretada por Mia Farrow, uma mulher que demora a dar crédito às suspeitas instintivas que começa a ter do marido, do novo apartamento, dos vizinhos e, até mesmo, da sua gravidez. Com muitas cenas que mais sugerem o que está acontecendo do que mostram, o filme cria uma atmosfera que se torna cada vez mais assustadora e angustiante à medida que a gravidez de Rosemary avança. Um filme que nos aterroriza mais por mostrar que não dá pra confiar nem nas pessoas mais queridas e de quem esperamos proteção do que pelos pactos e rituais satânicos que evoca.



O Exorcista (1973)








O exorcista
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Adaptação do livro homônimo de William Peter Blatty, “O Exorcista” foi o primeiro filme de terror a ser indicado para o Oscar e um fenômeno de bilheteria. Da introdução de cenas escatológicas a especulações sobre a natureza do mal, o filme definiu uma nova estética para o horror no cinema. Orgulho do gênero, ele mostra a adorável garota Regan MacNeil, interpretada por Linda Blair, transformar-se num ser possuído por algo demoníaco. Após a medicina não resolver o problema, resta a sua mãe recorrer a uma dupla de padres para exorcizá-la. A realização do filme foi cercada por tragédias – com três mortes e vários acidentes – que alimentaram a mitologia em torno de “O Exorcista” e levaram muitos a acreditar que ficção e realidade se misturavam nessa história satânica. O filme ganhou o Oscar por melhor roteiro e melhor som.  



O Massacre da Serra Elétrica (1974)








O massacre da serra elétrica
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Afinal, o assustador Leatherface com sua serra elétrica assassina existiu ou não? O estilo documental desse surpreendente filme independente de baixo orçamento ainda confunde muita gente. Na verdade, ele não existiu fora da ficção, mas o diretor e roteirista Tobe Hooper, para compor esse lendário personagem, inspirou-se na história real doserial killer Ed Gain – que também foi fonte inspiradora para os personagens Norman Bates em “Psicose” e Hannibal Lecter em “O Silêncio dos Inocentes”. “O Massacre da Serra Elétrica” tornou-se um dos mais cultuados filmes da história do cinema  ao contar a história de cinco hippies que numa viagem pelo Texas, nos anos 70, têm o azar de cruzar com um grupo de canibais habitantes de um matadouro. O filme é uma obra-prima reconhecida pela crítica internacional com passagem pelo Festival de Cannes, pelo Festival de Cinema de Londres e até com cópia no acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA).



Carrie, a Estranha (1976)








Carrie, a estranha
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Stephen King é um dos escritores cujas obras estão entre as mais adaptados pelo cinema de terror. Uma das melhores passagens de seus livros para as telonas foi feita por Brian de Palma em “Carrie, a Estranha”. Discípulo assumido de Alfred Hitchcock, ele fez um filme que misturou suspense e horror para mostrar como a adolescente Carrie, filha de uma fanática religiosa, é marginalizada pela comunidade de adolescentes tacanha e intolerante da Bates High, escola em que estuda (e cujo nome, não por acaso, remete ao principal personagem de “Psicose”: Norman Bates). O que os adolescentes não sabiam era que Carrie quando ficava com ódio tinha poderes paranormais muitas vezes incontroláveis. Sissy Spacek no papel de Carrie e Piper Laurie no de sua mãe receberam indicações ao Oscar como melhor atriz e melhor atriz coadjuvante, respectivamente.  



A Profecia (1976)








A Profecia
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Antes adoráveis, as criancinhas passaram a ser um dos elementos mais assustadores nos filmes de terror desde que o personagem Damien Thorn, um garotinho de cinco anos interpretado por Harvey Stephens, encarnou o anticristo em “A Profecia”. O filho de um diplomata americano nasce morto e para não chocar a esposa, o pai interpretado por Gregory Peck “adota” a partir da sugestão de um padre um outro bebê, cuja mãe havia morrido no parto. O aniversário de cinco aninhos de Damien, o bebê adotado, é marcado pelo suicídio de sua babá. Mas essa seria apenas a primeira de uma série de mortes que aconteceriam no entorno de Damien, o que incluiria a da sua mãe adotiva ao desconfiar que o filho pudesse ser realmente um enviado do Demo. Apesar das mortes, cena no cemitério e outras situações aterradoras, nada causa mais medo em “A Profecia” do que a simples expressão facial de Damien, um dos mais aterrorizantes filhotinhos de Satã que o cinema já criou.

Os melhores filmes de terror de todos os tempos (parte 2)

Halloween – A Noite de Terror (1978)










Halloween
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John Carpenter é um dos melhores diretoresda história do cinema e sua especialidade são os filmes de terror. Em “Halloween”, ele nos mostra que o horror pode estar naquelas esquinas e ruas da nossa aparentemente segura e pacata vizinhança. Carpenter também nos introduziu a Michael Myers, um personagem que se tornaria a lenda viva dos “slasher movies”, filmes em que predominam os assassinatos com facas e outros objetos cortantes. Quando criança, Myers esfaqueou sua irmã mais velha na noite do Dia das Bruxas (Halloween) e desde então passou 15 anos internado. Um dia Myers foge e a partir daí Carpenter constrói as melhores sequências de voyeurismo do cinema de terror. È justamente essa sensação de que há sempre alguém observando que Carpenter usa para criar a atmosfera aterrorizante de “Halloween”.   



Sexta-Feira 13 (1980)








Sexta-feira 13
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Se Michael Myers tem um discípulo à altura, esse sem dúvida é Jason Voorhees, outro personagem lendário no universo dos filmes de terror. Nascido numa sexta-feira 13, Jason era uma criança com problemas que aparentemente teria morrido afogado num acampamento de férias, enquanto o casal de monitores que deveria cuidar dele estava transando. Enlouquecida com a tragédia, a mãe de Jason mata quase todo mundo, direta ou indiretamente envolvido, até ser dacapitada. Tempos depois, algum desavisado que nunca assistiu a um filme de horror resolve reabrir o acampamento sangrento. Isso basta para que o insano Jason reviva para vingar a morte da mãe e protagonizar uma das mais sanguinárias séries de filmes de terror que o cinema já produziu.



O Iluminado (1980)








O iluminado
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Junte as imaginações do cineasta Stanley Kubrick e do escritor Stephen King com as expressões transtornadas do ator Jack Nicholson e você tem o mais assustador filme de terror de todos os tempos. Nicholson interpreta Jack Torrance, um ex-alcoólatra que vai junto com a esposa e o filhinho tomar conta do gigantesco, vazio e isolado Overlook Hotel, no período da baixa estação. Mas, anos antes, o hotel havia sido palco de sangrentos assassinatos e não demora muito para que as alucinações comecem a afetar o comportamento de Jack e levá-lo à loucura. Espaços imensos e vazios, solidão e isolamento, labirintos e tomadas aéreas inesperadas constroem um clima angustiante e claustrofóbico, de uma tensão crescente que acompanha o avanço da insanidade de Jack. A cena em que o menininho Danny tem uma visão do fantasma de garotinhas gêmeas enquanto pedala seu triciclo pelos corredores vazios do hotel é uma das mais amedrontadoras já produzidas pelo cinema.   



A Bruxa de Blair (1999)








A bruxa de Blair
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Os limites entre ficção e realidade nunca foram tão tênues e aterrorizantes, na história do cinema, como em “A Bruxa de Blair”. Cercado por uma campanha de marketing inovadora, que insinuava que o que veríamos era uma história verdadeira, e realizado graças à popularização da tecnologia digital para filmagens, o filme que simulou um falso documentário foi uma revolução na sétima arte. Produção independente de baixíssimo orçamento, “A Bruxa de Blair” mostra o que supostamente seria uma filmagem encontrada numa câmera digital achada na floresta Black Hills, em Maryland (EUA), com o registro dos dias que antecederam ao desaparecimento de três adolescentes em 1994. Câmera tremida, feita pelos próprios atores, iluminação precária, ritmo lento, paisagens sombrias criaram uma atmosfera de pesadelo interminável e aflitivo que explora os medos mais básicos do ser humano. A técnica documental utilizada, ajudada pela suspeita de que tudo teria acontecido de verdade, causou um efeito mais assustador do que todas as produções sanguinolentas e cheias de feitos especiais que dominaram o gênero do terror nos anos 80 e 90.



O Chamado (2002)








O chamado
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O cinema japonês é especialista em filmes de terror. Ainda que seus argumentos sejam semelhantes – há quase sempre a alma penada de alguma criança ou adolescente atuando por trás de mortes inesperadas e premonições fatais –, eles têm a capacidade de serem permanentemente assustadores. “O Chamado” é uma refilmagem norte-americana de um desses clássicos do terror nipônico. Inspirado numa lenda urbana que diz que quem assiste a uma fita amaldiçoada morre após sete dias, o filme narra a trajetória da jornalista Rachel Keller, interpretada por Naomi Watts, que decide investigar a misteriosa morte da sobrinha. O filme foi responsável por introduzir mais um integrante na galeria dos lendários personagens do horror: Sâmara Morgan, a moça ou alma penada de longos cabelos pretos e vestido branco que traz a morte saindo da TV.





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Michael Myers


Michael Myers(Haddonfield,1957 - Haddonfield,2001) é um Serial Killer, criado por John Carpenter, na série de filmes Halloween. Além de seus filmes clássicos (que) já tem 2 refilmagens. Myers nasceu em Haddonfield no ano de 1957.

Ficou internado no Sanatório de Smith´s Grove, onde ficou 15 anos sob os cuidados do psiquiatra Dr. Samuel Loomis.
Escapou do sanatório em 30 de outubro de 1978, e no dia seguinte matou 3 jovens (Lynda, Annie e Paul) e 1 caminhoneiro, ao perseguir seu principal alvo, a irmã Laurie Strode, que havia nascido três meses antes de Michael ser trancado no manicômio, e com a morte dos pais, foi adotada pela família Strode.
Na mesma noite dos 3 crimes, matou 1 moradora do bairro (Alice), e continuou a perseguir a irmã, que ficou em observação no Haddonfield Memorial Hospital, onde matou 4 enfermeiras (JanethSra. AlvesKaren) , 1 médico (Dr. Mixter), 1 segurança (Sr. Garret), 2 enfermeiros (Buddy e Jimmy), e 1 policial.
Foi supostamente morto após uma grande explosão no Hospital, que foi provocada por Loomis, que acaba morrendo.
Após a explosão, ficou 20 anos desaparecido, e em 1998, chega a Langdon, onde faz 3 vítimas (Jimmy, Tony e Marion Chambers), e ao invadir a casa de Marion, antiga enfermeira do finado Dr. Loomis, Michael descobre onde está a irmã.
Invade a escola HillCrast, em Summer Glen, onde mata 2 alunos (Sarah e Charlie) e 1 professor (Will).
Ao ser esfaqueado pela irmã, ele troca de lugar com um paramédico, e consegue escapar.
Três anos depois, no Halloween de 2001, ele encontra a irmã em uma clínica e finalmente termina sua missão, mas ao voltar pra casa, descobre que seu lar se transformou em um Reallity Show, e lá faz novas vítimas.
Finalmente é morto, na noite de 31 de outubro de 2001, após um grande incêndio em sua casa, na sua cidade natal, Haddonfield.
Em 2007, Rob Zombie fez uma refilmagem do 1°, Halloween-A Noite do Terror ( E o nomeia de (Halloween - O Início) e em 2009 o mesmo diretor faz uma continuação (H2: Halloween 2).


Freddy Krueger


Biografia do Personagem

[editar]Origem

Freddy Krueger, filho bastardo de uma jovem bonita e esquizofrênica que morreu solitária na agonia do parto, é fruto de um estupro coletivo ocorrido num velho manicômio da Rua Elm. Durante toda a sua vida, ele foi capaz de se lembrar dos gritos de sua mãe quando foi agarrada por um bando de doentes mentais. Alguns anos depois, Freddy foi adotado por um velho alcoviteiro que viu utilidade no menino como atração de bêbados curiosos na pequena e imunda rua, repleta de prostitutas e drogados. O jovem apanhava constantemente do pai, que o tratava como um nada, tirando sangue e deixando-o cheio de marcas roxas pelo corpo. Após uma surra, em que quase foi morto, o jovem achou dinheiro escondido pelo alcoviteiro e decidiu contratar um incendiário profissional para queimar a casa dele, enquanto o velho dormia calmamente no andar de cima.
Freddy nunca tentou descobrir se o seu pai adotivo sobreviveu ao incêndio. Sem nenhuma habilidade ou aptidão, o rapaz rumou por várias cidades fazendo trabalhos sujos e tendo dificuldade com a polícia. Começou a beber pesadamente e passava suas noites num canal. Certa vez, estava dormindo em uma pequena rua perto de uma escola, quando um grupo de meninos decidiu tentar roubá-lo. Freddy despertou de súbito e bateu a cabeça contra a cabeça de um deles e outros fugiram desesperados. Enquanto os meninos fugiam, Freddy observou o menino sangrando próximo a ele e então pensou: "Eles têm medo de mim." O fato causou um certo divertimento no rapaz, como se uma forte sensação de poder tomasse conta de seu corpo. O menino machucado foi carregado por Freddy até um porão, onde o rapaz estudou-o por muito tempo. "Crianças são inúteis!", repetiu a frase dita constantemente pelo seu pai adotivo. "Crianças ficam muito melhores mortas!".
Freddy rasgou a roupa do menino e passou a observar a barriga branca e lisa dele por um momento. Então, recordando a fuga dos outros quatro meninos, Freddy fez quatro incisões fundas na carne do garoto. Era o triunfo! Ele queria sentir aquela sensação sempre! Continuou sendo nômade até chegar à cidade de Springwood. Havia algo nessa cidade que imediatamente o irritou. Tudo mundo era organizado. As ruas eram limpas e as árvores bem podadas. O povo era feliz. Então, Freddy decidiu ensinar algo aos moradores daquele local: o verdadeiro significado da palavra dor. Para isso, arranjou emprego numa caldeira. O trabalho era bastante fácil e deixou Freddy com tempo suficiente para se dedicar a sua verdadeira vocação. Passou momentos de satisfação construindo uma luva[1] que continha lâminas afiadas nas pontas. Depois de alguns ajustes, chegou o momento de testá-la.
No dia seguinte, vestiu um suéter vermelho e verde e foi para a porta de uma escola. Ele sentiu seus músculo se enrijecerem de tamanha emoção, quando o sino da escola soou. Por um pequeno momento, Freddy pensou em ter uma vida normal - amigos de escola, professores e jogos inocentes de infância. Pensou que talvez fosse errado interferir no desenvolvimento normal de uma criança. cortando seus membros. Mas quando ele viu as crianças abraçando seus pais, percebeu o que realmente tinha que fazer.
Freddy avistou uma menina solitária, enquanto aguardava a chegada de seus pais. Talvez a mãe dela esteja presa no trânsito ou uma fila longa no supermercado a tenha impedido de chegar no horário. Não importa. Ele viu, refletido pela luz solar, a pequena lancheira da menina e notou que havia uma palavra escrita nela: Amy.
Freddy iniciou uma jornada de sangue e horror, raptando crianças e fazendo o mesmo que fez com a pequena Amy. Os métodos variavam, mas o resultado era sempre o mesmo. Ele adorava ver os anúncios de crianças desaparecidas no jornal local, mas queria que as pessoas soubessem que as crianças estavam mortas.
As pistas deixadas pelo assassino fizeram com que o tenente Thompsons encontrasse os corpos das crianças já em estado de putrefação. Freddy foi preso e o povo da cidade agora sabia quem era o responsável pela matança. O defensor público que dirigiu o caso estava bem preparado e descobriu que havia um erro na prisão do suposto assassino. As provas não eram suficiente para incriminá-lo e assim Freddy foi libertado. Então, o assassino percebeu que era o momento de se mudar. Há outras cidades e outras crianças no mundo, por que ficar só em Springwood? Freddy jurou que não seria fácil pegá-lo novamente. Porém, nesse mesmo dia, durante a noite, ele ouviu os gritos do povo. Os moradores furiosos, conduzidos pelo tenente Thompson e sua esposa Marge, haviam decidido se vingar do cruel assassino. Os Thompsons e os vizinhos da rua Elm colocaram gasolina no local onde Freddy passava suas noites e colocaram fogo. Nenhuma outra criança seria aterrorizada por Freddy Krueger. O público vibrou ao vê-lo em chamas, jurando vingança. Com um último grito, Freddy correu em direção às chamas e desapareceu. O corpo nunca foi achado.
"Eu acredito que nunca mais ouviremos falar de Freddy Krueger", disse Marge Thompson, respirando aliviadamente enquanto examinava a luva do assassino.

[editar]Serie de Eventos

[editar]A Batalha Freddy Krueger x Jason Voorhees

Batalha ocorrida entre Freddy Krueger X Jason Voorhees no filme:Freddy vs Jason: Jason mata uma menina que Freddy estava tentando matar no mundo dos sonhos (ele se irrita com isso). Mais tarde num hospital psiquiátrico Freddy possui o corpo de um personagem,e injeta duas seringas de sonífero no corpo de Jason. Nos sonhos de Jason, Freddy acha seu medo, água, e quase mata Jason afogado, mas Lori consegue faze-lo acordar. Depois, enquanto Freddy tenta matar Lori em seus sonhos, os dois são transportados para Crystal Lake, onde Freddy e Jason começam a lutar um contra o outro. Acontece que nenhum dos dois vencem, e acabam mortos. Mas no final do filme Jason sai do lago levando a cabeça degolada de Freddy que dá uma olhada e uma piscada maligna para a câmera, enquanto a música tema do Jason é tocada com (no fundo) uma risada maligna de Freddy Krueger.

[editar]Canção do Freddy

Essa música geralmente é cantada pelos fantasmas das crianças as quais ele assassinou. Principalmente quando o Freddy está perto e é ouvida pela maior parte das vitimas as quais ele atormenta.

One, two, Freddy's coming for you.
Three, four, better lock your door.
Five, six, grab your crucifix.
Seven, eight, gonna stay up late.
Nine, ten, never sleep again.



Um dois, Freddy vem te pegar,
Três, quatro, é melhor trancar o quarto!
Cinco, Seis, Agarre seu crucifixo,
Sete, oito, Fique acordado até tarde!
Nove, dez, não durma nunca mais" .


No filme: A Hora do Pesadelo 5: O maior horror de Freddy ("A Nightmare on Elm Street 5: The Dream Child"), uma jovem garota canta uma versão ligeiramente diferente da canção dando a entender o seu retorno:

Seven, eight, better stay up late.
Nine, ten, Freddy's back again.



Sete, oito, é melhor ficar acordado até tarde.
Nove, dez, Freddy Voltou.


[editar]Poderes e Habilidades

Freddy Krueger é descrito como um "demonio do sonho" e tem grandes poderes sobrenaturais como: Atributos físicos super-humanos, imortalidade, fator de cura acelerado,teletransporte, transforma objetos do sonho de suas vítimas, ele é capaz de tornar a si mesmo e/ou qualquer parte do seu corpo em qualquer coisa que ele queira, e a habilidade mais conhecida, ele é capaz de afetar suas vitimas em seus sonhos e, " como uma espécie de vodu", deixar marcas e cicatrizes em seus corpos físicos (Ex: uma garota sonha com o Freddy, e este transforma o seu braço em uma cabeça de dragão, e "cuspa" fogo na menina, no mundo real ela vai pegar fogo!).

[editar]Fraquezas

Freddy tem 3 fraquezas conhecidas:
A primeira é que, se ele é trazido para o mundo real, os seus poderes gradualmente diminuem ou desaparecem, e ele se torna mortal. Para trazer ele para o mundo real, uma pessoa tem de agarrar fisicamente Freddy em seus sonhos e em seguida despertar o que consiste em uma tarefa difícil, principalmente porque quando Krueger está em um sonho, ele é muitas vezes escorregadio e geralmente quando uma pessoa está sonhando com ele ela tem um sono muito mais profundo do que o normal. Krueger é extremamente perigoso e, por isso, quando ele passa a chegar o suficientemente perto para ser tocado em um sonho, ele esta muitas vezes à beira de matar sua vítima. Muitas vezes, a pessoa deve estar agarrando Freddy e as pessoas em torna dela a despertaram ele/ela violentamente a fim de garantir que ele/ela não morram em poucos segundos. Quando Krueger está no mundo real, ele pode ser morto.
O segundo ponto fraco é, na realidade, só o poder dos "power of vivid dreamers", pessoas que conseguem ganhar controle total de todos os seus sonhos através do sonho lucido.Dois exemplos disso são, em Dream Master, quando Alice foi capaz de combater e derrotar Krueger, e quando em Freddy Vs Jason, não tendo sido Freddy capaz de matar Jason no seu sonho, possivelmente devido a Jason ter o conhecimento de sua própria imortalidade.
O terceiro ponto fraco é bravura, uma vez que é o receio de lhe dá força. Ao confrontar Krueger e indicar que você não está mais com medo dele, ele poderia ser Varrido / Banido. Esse é o modo como Krueger foi derrotado no primeiro filme.
Sugere-se igualmente ao longo de todo o filmes que Freddy está vulnerável a água benta, devido às evidentes conotações religiosas, e de fogo, sendo este o método original de sua morte. As séries televisivas Freddy's Nightmares e do filme Pesadelo Final: A Morte de Freddy estado também não está em condições de propagação da sua influência fora de Springwood (fato contradito em Freddy vs Jason, no qual mesmo estando fraco, o Freddy foi capaz de entrar no sonho de Jason que estava fora dos limites de Springwood).

[editar]Filmografia




Eu sinto que vocês estão fazendo esta pergunta: Por que  o Google está assim hoje? Com um código de barras em vez da marca "Google"


Quem acessou o Google nesta quarta-feira, pode ter encontrado alguma dificuldade de leitura. A página inicial do gigante de buscas modificou o seu clássico logo para homenagear o 57º aniversário do código de barras. E ao que tudo indica, a imagem estampada no site é a codificação da própria palavra 'Google'.
Os responsáveis pela invenção do código de barras foram os americanos Norman Woodland e Bernard Silver. Eles desenvolveram um sistema capaz de codificar dados em círculos concêntricos, posteriormente adaptado para a forma como conhecemos hoje.
Apesar de a patente do código de barras ter sido concedida no dia 7 de outubro de 1952, o sistema só passou a ser utilizado comercialmente anos depois. O primeiro leitor de código de barras em um supermercado só foi instalado em 1974.
A substituição do logo do Google por um código de barras faz parte de uma série de homenagens do site para comemorar datas e acontecimentos importantes. Uma das mais recentes, por exemplo, foi uma imagem do Corcovado, para celebrar a seleção do Rio como sede da Olimpíada de 2016.



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